Seja, Bem Vindo.

domingo, 12 de junho de 2011

Erro 404: cadê meu EXE?

Confira o relato de um jovem usuário de computadores que acabou de mudar de sistema operacional pela primeira vez.

Computador novo, vida nova... Pois é, depois de dez anos utilizando o Windows, decidi me aventurar no mundo mágico do software livre. Antes de formatar o disco rígido, baixei o arquivo de instalação do Ubuntu e, sem medo de ser feliz, comecei o trabalho para modificar o sistema operacional.

Backup feito, formatação concluída. Era hora de instalar o Linux, o que me surpreendeu bastante devido à velocidade com que o processo foi concluído. Até esse momento estava tudo certo, mas então chegou a hora de aprender a utilizar o novo sistema operacional. Resolvi transcrever o meu diário para que vocês consigam entender como foram meus primeiros dias.

Primeiro dia: onde está meu EXE?

Com tudo instalado, achei que era hora de começar a colocar aplicativos no computador. Baixei vários deles pensando que instalar seria simples. Tudo corria bem, até que me dei conta de um pequeno detalhe: "Cara, cadê meu EXE?". No Linux, eu preciso compilar. E agora?

Acho que não existe nada mais difícil no mundo do que compilar. Você já compilou? Até conjugar o verbo “compilar” é difícil. Eu compilo, tu compilas, ele compila... Nada disso, ninguém compila. Se você acha que instalar um programa que vem dividido em milhões de pedacinhos é fácil, devo dizer que você é um dos meus heróis.

Fui falar com minha namorada sobre esse problema. Ela respondeu: "Por que você não pergunta para o Google como fazer isso?". Ai, as mulheres, sempre querendo pedir informações, até parece que alguém vai saber! Espera, droga, tem milhares de tutoriais aqui na internet ensinando a compilar. Espero que ela não descubra que tinha razão.

Por mais que seja "simples" fazer isso, comecei a fuçar direito nas funções do Ubuntu e descobri uma coisa muito mais fácil. Existe uma central de aplicativos no sistema operacional, que permite que eu baixe os programas e eles se instalem automaticamente, sem precisar de compilação, complicação, chateação e oração. É quase igual à Android Market.

Pronto. Depois de horas, finalmente consegui instalar todos os programas que precisava. Fico meio indignado por não haver um MSN oficial para Linux, mas o aMSN está dando conta do recado. Eu achei que ia ser difícil encontrar programas bons aqui, mas a comunidade software livre está sendo legal comigo.

Segundo dia: a um passo do dual boot

Sabe quando seus pais saem de casa e você acha lindo ficar sozinho? Até que chega o segundo dia e você percebe que não consegue viver por si só? Acho que o Windows faz o papel dos meus pais nessa equação. Pois é, estou sentindo falta do Windows. Onde estão meus documentos? Onde está a facilidade?

Estou pensando seriamente em instalar o Windows de volta. Não para usar sempre, mas com dual boot, sabe? Quando precisar muito, eu acesso. Enquanto posso, uso o Linux. E eu só ia usar o Windows em raras ocasiões, em atividades que não podem ser realizadas pelo Ubuntu.

Não, não... Não posso. Eu agora estou tentando mudar de vida. Quero ir para o software livre. Onde todos podem criar seus próprios softwares. E daí que eu não sei programar? O que importa é que estou incentivando os desenvolvedores independentes e não estou alimentando a indústria de programas que abusa dos usuários.

Mas cá entre nós... CADÊ MEU EXE? Será que o dual boot é um crime? Instalar o Windows no meu computador de software livre pode ser considerado falsidade ideológica? Ai meu Deus... Eu preciso dormir!

Terceiro dia: tudo começa a se acalmar

Depois de dois dias com muito sofrimento, no terceiro dia fiz o que eu deveria ter feito desde o começo. Ler sobre o que estou fazendo. O Linux não é tão intuitivo, mas não é nem um pouco impossível utilizá-lo. Depois de ler vários fóruns, descobri que, além de ser livre, o Ubuntu também é comunitário.

É isso mesmo, os usuários se ajudam para formar uma comunidade do software livre muito mais integrada. Agora já estou conseguindo utilizar tudo sem problemas. Próximo passo? Começar a programar meus próprios aplicativos. Agora só preciso baixar um programa para editar meus softwares.

E lá vou eu de novo para os fóruns da internet. Tenho esperanças de que em breve eu estarei sabendo fazer tudo. Mas já é tarde e amanhã eu preciso voltar para o trabalho. Foi um final de semana cheio de descobertas, não é mesmo? Esta minha nova vida de software livre pode ser muito melhor do que eu imaginava.

Quarto dia: o Windows da empresa

Cheguei para trabalhar hoje e nem lembrava que os computadores da empresa utilizavam Windows. Depois de três dias seguidos, tive de voltar para o sistema operacional da Microsoft. CARA, CADÊ MEU COMPILADOR?

Atenção: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado no Blog do Igor com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informações publicadas aqui são fictícias, ou seja, não remetem à realidade.

sábado, 11 de junho de 2011

Robô de Star Wars encontra Kinect nos bastidores da E3 2011

Campanha publicitária para a divulgação da feira e o lançamento do game Star Wars cria uma cena fictícia, na qual R2D2 se aproxima e interage com o periférico do Xbox 360.

A publicidade é algo fundamental para o sucesso de um produto ou evento. Entre os spots (propaganda que utiliza diversos recursos multimídia para transmitir a mensagem) criados para a E3 2011 – evento internacional de jogos –, o vídeo acima foi uma das campanhas publicitárias com maior repercussão.

Com o objetivo de promover a feira e o lançamento do game Star Wars para a plataforma Xbox 360 (jogo que possui compatibilidade com o Kinect), a Microsoft fez com que o robô R2D2, consagrado na saga Guerra nas Estrelas, interagisse pela primeira vez com o periférico do console mais potente da empresa.

Na cena fictícia, o personagem robótico sente-se atraído e troca algumas “palavras” com o Kinect, deixando o “romance eletrônico” no ar. Qual seria o gadget gerado entre a união do R2D2 e o periférico do Xbox 360?

Hardwares atuais: mais potência do que realmente precisamos?

Vale a pena investir na compra de tudo que é novo ou o ritmo do mercado está muito veloz? O Blog do Igor propõe essa e outras discussões neste artigo.

(Fonte da imagem: Digital Storm)

Quem acompanha as notícias do mundo da tecnologia está acostumado a, praticamente todo dia, se deparar com algum hardware novo com características surpreendentes. Notebooks, smartphones, placas de vídeo, video games – todos dispositivos que sofrem atualizações constantes, sempre com a promessa de oferecer experiências nunca antes vistas.

Porém, todas essas novidades também passam uma situação de insegurança e, em alguns momentos, até mesmo de frustração. Afinal, ao se comprar um aparelho, fica a certeza de que em pouco tempo já será preciso substituí-lo caso o objetivo seja aproveitar todos os recursos programados para chegar em um futuro próximo.

Esse artigo não tem a proposta de criticar as práticas do mundo da tecnologia, nem serve como um protesto contra o lançamento anual de novos aparelhos. O objetivo é propor uma reflexão sobre o que é realmente interessante para o usuário quando o assunto é adquirir novos produtos: vale a pena gastar dinheiro para manter-se atualizado ou é exagero correr atrás de todas as novidades que chegam ao mercado?

Grande número de opções

Quem já pensou em comprar um novo computador, ou investir na construção de uma máquina com partes escolhidas a dedo, provavelmente se deparou com momentos em que a dúvida reina. Afinal, uma simples busca pela palavra “computador” ou “notebook” em um site de compras revela uma grande diversidade de resultados, com as mais diferentes configurações disponíveis.

A situação fica ainda mais complicada quando se leva em conta a nomenclatura dos dispositivos, especialmente quando não se está acostumado com o mundo da informática. Seguindo uma lógica bastante simples, aparelhos que possuem no nome números altos sempre parecem se tratar de uma alternativa mais poderosa – algo que nem sempre reflete a realidade, ainda mais quando se trata de famílias diferentes de dispositivos.

(Fonte da imagem: Newegg.com)

O problema está no fato de que toda a variedade de opções disponíveis muitas vezes induz a pessoa a adquirir um produto com características muito além do que realmente precisa. Apesar de um processador Intel Core i7 de última geração ser um sonho de consumo da maioria dos fãs da informática, de nada adianta equipar uma máquina com a peça se a intenção é simplesmente navegar pela internet – fazer isso representa tanto um desperdício de dinheiro quanto de capacidade de processamento.

A grande variedade de opções disponíveis no mercado é um dos motivos pelos quais o Blog do Igor prepara guias de compra periódicos com as melhores dicas de hardware do mercado. Afinal, como todo ano surgem novos lançamentos, nada melhor do que encontrar em um lugar dicas sobre o que vale a pena adquirir e o que é dispensável.

Obsolescência programada

Nada mais frustrante do que investir milhares de reais em um equipamento para, seis meses depois, estar disponível uma atualização com o dobro de poder de processamento e exatamente o mesmo preço, resultando em uma desvalorização imediata do que foi adquirido.

(Fonte da imagem: Apple)Tal situação não é mero resultado do acaso ou coincidência, já que melhorias periódicas em hardware são estrategicamente coordenadas pelas empresas fabricantes. Um dos casos mais exemplares disso é a Apple, que não esconde de ninguém que, todo ano, anuncia em datas bastante específicas versões aprimoradas do iPad, Macbook e iPhone que vão deixar a anterior parecendo peça de museu.

Não há nada de essencialmente errado nisso. Afinal, empresas de tecnologia estão inseridas dentro do capitalismo e precisam se renovar constantemente para se manter ativas e obter lucros. Nem que para isso tenham que usar de propagandas que façam com que o usuário acredite que o que comprou há cerca de um ano atrás é praticamente uma sucata.

Evolução difícil de acompanhar

Usando novamente o exemplo da família Core da Intel, é simples observar o quanto a primeira geração dos processadores parece desatualizada em relação à linha SandyBridge. A impressão que fica é que, quem não atualizar a máquina o mais rápido possível não será mais capaz de reproduzir vídeos em alta definição ou aproveitar os novos jogos do mercado.

(Fonte da imagem: Intel)Tal impressão é fácil de desmistificar, especialmente quando se leva em conta que o mercado de softwares não consegue se adaptar tão facilmente às novidades de hardware disponíveis. Muitas fabricantes nem conseguem obter todo o rendimento de processadores com dois núcleos, algo que parece absurdo em um mercado onde dispositivos quadcore estão cada vez mais próximos de se tornar a regra.

Quando se fala em períodos curtos de tempo, a diferença prática de desempenho entre dois produtos semelhantes é muito pequena e dificilmente compensa grandes investimentos. Um Intel Core i5 de primeira geração, por exemplo, atualmente consegue rodar diversos jogos recentes em alta definição com a mesma competência de seu equivalente SandyBridge – mesmo que não disponha do mesmo poder de processamento bruto nem seja tão resistente ao teste do tempo quanto seu irmão mais novo.

Falta de otimização

Atualizações anuais de hardware têm como principal resultado negativo o fato de que muitas vezes uma peça é considerada ultrapassada sem que seu potencial real seja aproveitado ao máximo. Exemplo mais notável é o mercado de placas de vídeo, em que são necessárias atualizações quase anuais para rodar novos jogos com qualidade máxima.

Uma comparação com o mercado de consoles caseiros se torna inevitável nesse caso. Afinal, como máquinas que já estão há seis anos no mercado (caso do Xbox 360, lançado em 2005) conseguem desempenho gráfico equivalente ou até mesmo superior ao oferecido por placas lançadas em 2009 ou 2010?

(Fonte da imagem: Epic Games)

Além das diferenças óbvias de arquitetura, como o fato de video games caseiros não serem feitos para rodar sistemas operacionais e virem equipados com versões especiais de dispositivos, consoles são beneficiados por não evoluírem tão rapidamente seu hardware. Algo que parece bem estranho em um primeiro momento, mas que faz sentido após certa reflexão.

Como os equipamentos de um video game caseiro permanecem os mesmos (ou se limitam a receber poucas melhorias), desenvolvedores de jogos se veem obrigados a conhecer muito bem cada peça e desenvolver novas técnicas para entregar experiências cada vez mais completas. Isso fica evidente com uma simples comparação entre a primeira leva de jogos para o Playstation 3 e os lançamentos atuais do dispositivo – a diferença de desempenho é muito grande, sem que nada tenha mudado em matéria de hardware.

Situação que afeta todo o mundo da tecnologia

Já nos PCs, com as mudanças constantes de processadores, GPUs e sistemas operacionais, otimizar títulos se torna uma tarefa muito mais difícil. E não pense que isso acontece só no mercado de jogos eletrônicos: smartphones, tablets e outros aparelhos sofrem com exatamente o mesmo problema.

Por isso que não é incomum encontrar máquinas que, em teoria, são mais do que capazes de realizar determinada tarefa, mas, durante testes reais, demonstram um desempenho decepcionante. Em geral, isso se deve a desenvolvedores que não se preocuparam (ou não tiveram tempo) em tornar o produto acessível a um grande número de pessoas – muitas vezes até devido a acordos nem sempre éticos com outras empresas para beneficiar hardwares mais atuais.

Montanhas de lixo

Além das óbvias consequências financeiras que essa corrida por atualizações constantes traz, um problema muito mais sério é causado pela produção incessante de novas peças de hardware. Como acontece com quase tudo que fica velho e perde atratividade, dispositivos desatualizados ocupam cada vez mais espaço nos lixos tanto de países desenvolvidos quanto nos emergentes.

(Fonte da imagem: Flickr de takomabibelot)

Apesar de muitos dos componentes que constituem um computador poderem ser reciclados e reaproveitados em novos equipamentos, a maior parte do lixo produzido não passa por um processo do tipo. O problema se torna ainda mais grave quando se leva em consideração a quantidade de elementos tóxicos presentes nos aparelhos, especialmente naqueles que possuem baterias internas.

Cientes do problema, muitas indústrias já se preocupam em diminuir o impacto ambiental de seus produtos, embora seja difícil encontrar alguma disposta a rever o modelo de negócios no qual está inserida. Para saber mais sobre o lixo tecnológico e conferir algumas ações simples que podem ajudar a diminuí-lo, confira o artigo “Lixo eletrônico: o que fazer após o término da vida útil de seus aparelhos?”.

Debate constante

Discutir os benefícios e desvantagens da evolução constante no mundo da tecnologia não é uma tarefa fácil ou que tenha respostas definitivas. Afinal, não fosse o ritmo rápido das atualizações de hardwares e softwares, não teríamos disponíveis maravilhas como o iPad, Playstation 3, Nintendo 3DS e outros nomes de destaque.

Devido a isso, o Blog do Igor abre espaço em sua seção de comentários para aqueles que se interessam pelo assunto registrarem sua opinião. A evolução constante é algo que deve ser encarado de maneira cuidadosa ou é melhor abraçar sem questionamentos as últimas novidades do mercado?

O espaço para discussões está aberto, ficando a critério de cada um registrar o que pensa sobre o assunto. Isso, claro, mantendo o respeito ao ponto de vista alheio e procurando reconhecer que nem todos possuem as mesmas necessidades quando o assunto é tecnologia.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dicas do Windows 7: como fazer o Windows reconhecer a impressora padrão de cada rede

Faça com que seu Windows 7 reconheça uma impressora diferente para cada local de rede e ganhe muito mais tempo em suas impressões.

Caso o seu computador se conecte a diferentes locais de rede (em casa, no trabalho e em locais públicos, por exemplo) e utilize uma impressora diferente para cada um destes locais, o Windows 7 permite que você atribua uma impressora padrão para cada lugar.

A tarefa é bastante simples e utiliza apenas as ferramentas presentes no sistema. Em poucos minutos, você ganha muito mais tempo nas próximas vezes em que for imprimir documentos.

Para fazê-lo, abra o Painel de Controle, e dentro da opção “Hardware e sons”, clique em “Exibir Impressoras e Dispositivos”.

Note que, por padrão, a barra de ferramentas da janela que se abre exibe poucas alternativas. Para fazer com que a opção “Gerenciar impressoras padrão” apareça, primeiro clique sobre qualquer impressora reconhecida pelo computador. A seguir, entre nela.

Dentro da nova janela, marque a opção “Alterar minha impressora padrão quando eu mudar de rede” para habilitar a troca de impressoras pelo Windows. Escolha então um local em “Selecionar rede” e atribua um dispositivo para o local em “Selecionar impressora”. Ao final, não se esqueça de clicar em “Adicionar” para salvar a alteração.

Configure desta maneira.

Agora, repita o processo para todas as redes que você acessa que contêm uma impressora, tomando o cuidado de atribuir corretamente o dispositivo presente em cada local.

OBS: caso você nunca tenha conectado seu computador a mais de um local de rede ou não possua nenhuma impressora instalada ao comutador, é provável que a opção “Gerenciar impressoras padrão” não apareça na Barra de tarefas do Gerenciador de impressoras e dispositivos.

Samsung lança novos óculos 3D

A multinacional coreana acaba de lançar óculos 3D muito leves e que podem ser usados com lentes de grau.

Novos óculos 3D da Samsung

Fonte: Divulgação

Esqueça aqueles óculos 3D antigos, de lentes coloridas no padrão azul/vermelho ou verde/magenta. Recentemente a indústria de entretenimento resgatou o formato 3D em alto estilo. E agora quem segue os mesmos passos é a Samsung, que acaba de lançar novos dispositivos para quem espera uma imersão maior ao assistir filmes e outros conteúdos em casa.

Os óculos SSG-3700CR já ganharam o título de mais leves do mundo com a incrível marca de 27,2 gramas. A redução de 25% no peso, se comparado com os modelos anteriores, se deve ao uso de um material mais leve e placas circuito menores.

A melhor parte é que essa redução não comprometeu o desempenho do novo dispositivo, que ganhou melhorias quanto ao tempo de resposta e à taxa de contraste. O fabricante afirma que o novo modelo apresenta uma imagem 3D mais brilhante e que não cansa tanto os olhos. Além disso, também foi natada uma diminuição no indesejado efeito de “fantasmas” na imagem.

Mas quem deve ficar feliz com o lançamento são os usuários de óculos de grau, que agora não vão mais precisar encaixar dois pares diferentes de óculos no rosto. De acordo com o press release da Samsung, os clientes poderão encomendar lentes de grau que serão acopladas ao SSG-3700CR. E caso o usuário prefira usar os próprios óculos, poderá usar um encaixe especial que evitará possíveis danos ou desconforto ao usar os dois pares.

Além disso, a armação do SSG-3700R pode ser ajustada à cabeça e ao nariz do usuário. Por ser wireless e necessitar de bateria para funcionar, os óculos podem ser recarregados por meio de um cabo USB que acompanha o pacote.

Para um consumo mais eficiente de energia, os óculos ligam automaticamente quando são movimentados ou posicionados no rosto do telespectador, e desligam quando nenhum movimento ou toque é detectado pelos sensores.

Carregador wireless

Carregador wirelles da Samsung

Fonte: Divulgação

Quem pretende eliminar cada vez mais os cabos da estante pode recorrer ao carregador wireless da Samsung. O CY- SWC1000A trabalha com o uso de indução eletromagnética, mas pode ser conectado normalmente à rede elétrica domiciliar.

O carregador, que tem o formato semelhante ao de uma cartola, pode carregar até quatro pares dos óculos SSG-3700CR ao mesmo tempo, transmitindo energia elétrica para os dispositivos que estiverem posicionados em sua “aba”. O usuário fica ciente do processo de carga pelo sinal luminoso que é emitido por um LED enquanto o CY-SWC1000A trabalha.

Sony anuncia novas linhas para o Vaio

A Y Series conta com processadores recém-lançados pela AMD e a S Series possui dispositivo para streaming de HDTV.

Nova linha do Sony Vaio.

Fonte da imagem: Sony.

A Sony divulgou durante a CES 2011 duas novas linhas para o seu modelo mais conhecido, o Vaio. A S Series possui tela LCD iluminada por LED de 13,3 polegadas, saída HDMI, bateria com vida útil de cinco horas (podendo ser prolongada para até sete horas e meia com aparato vendido separadamente), conectividade Bluetooth e compatibilidade com o Intel Wireless Display (tecnologia que permite a captação de conteúdo da HDTV via streaming).

Por sua vez, a Y Series do Vaio tem o processador E Series (novo modelo da AMD), 4 GB de memória RAM, tela de 11,6 polegadas com iluminação de LED, sistema de integração com equipamentos de áudio por Bluetooth, discos rígidos de 320 ou 500 GB e sua bateria mantém o laptop funcionando por até sete horas.

Fones da Sennheiser têm três níveis de cancelamento de ruído

Equipamentos contam ainda com um design supermoderno e função TalkThrough

CXC 700: um fone caro e cheio de tecnologia. Foto: Divulgação

CXC 700: um fone caro e cheio de tecnologia. Foto: Divulgação

A fabricante especializada em áudio Sennheiser anunciou há pouco na CES 2011 o lançamento do CXC 700, um fone de ouvido repleto de funcionalidades e com incríveis três níveis diferentes de cancelamento de ruído. Com estes fones você dificilmente escutará outra coisa além da música que toca em seu ouvido.

O moderno par de fones de ouvido conta com o NoiseGard, um sistema digital de seleção de perfis para cancelamento de ruído, ou seja, você pode selecionar modos diferentes para cada ambiente que frequenta. Assim é possível adaptar as capacidades do fone às diferentes necessidades do usuário.

A função TalkThrough permite que você interrompa o áudio do fone (o bom e velho “mute”) para ouvir o ambiente externo. É uma solução rápida e simples para ouvir e conversar com alguém, sem precisar tirar o reprodutor de áudio do bolso. Basta ativar esta função diretamente no controle de volume presente no fone.

A frequência do CXC 700 fica entre 20 Hz a 21 GHz, e ele tem cabo de mais de 1,3 metros de comprimento. Os fones são otimizados para melhor aproveitamento em praticamente qualquer dispositivo portátil como iPods, iPhones, iPads e qualquer outro reprodutor de MP3. Seu preço é de 320 dólares.

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