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sábado, 20 de fevereiro de 2010

FarmVille: do Facebook direto para o MSN

Sua fazenda não ficará mais restrita ao Facebook e ganhará o mundo.

Entrar em redes sociais simplesmente para procurar amigos, parentes e colegas de trabalho não é mais prática da maioria dos membros de redes como Orkut, Facebook e MySpace. Com a inauguração do suporte para os “aplicativos”, essas redes inseriram-se também na categoria de fontes de entretenimento, devido aos diversos jogos que implantaram, sem que o usuário precise visitar outras páginas ou se deslogar do serviço.

Um dos mais conhecidos jogos disponíveis para o Facebook é o FarmVille (você já deve ter sido convidado por um dos seus amigos), no qual os usuários devem gerenciar tudo o que acontece em suas próprias fazendas.

Você começa somente com alguns lotes de terra e poucas plantas sendo cultivadas, mas deve aumentar sua produção, construir estábulos, criar animais e realizar diversas atividades inerentes ao gerenciamento de uma fazenda.

Farmville

Quem já conhece o Farmville vai gostar da novidade que o Facebook, a Zynga (desenvolvedora do Farmville) e a Microsoft estão preparando: a integração do jogo com a rede MSN Games, através do Facebook Connect.

Isso significa que você não precisará mais se logar no Facebook quando quiser cuidar da sua fazenda, pois ela também estará disponível nos sites participantes da rede MSN Games e, claro, no Windows Live Messenger.

A mudança é um grande passo para jogos que antes eram um simples passatempo, pois eles serão “promovidos” à categoria de casuais, ganhando milhões de novos usuários e se espalhando por diversas outras redes.

Da mesma forma, outros desenvolvedores de jogos provavelmente se sentirão confortáveis para disponibilizar suas criações em outro sites e serviços, melhorando a divulgação e conquistando cada vez mais pessoas.

Farmville

Ainda não há muitas informações de que tipo de integração será feita com o Windows Live Messenger, mas esperamos que seja possível jogar direto das janelas de conversa dos seus contatos.
Se você já é jogador do Farmville, essa integração só trará benefícios e aumentará ainda mais o seu vício pelo joguinho. Por outro lado, aqueles que ainda não conhecem o aplicativo, com certeza esbarrarão em algum momento com ele e terão sua curiosidade despertada.

Lâmpadas de nanofibras já são o futuro da iluminação nas casas

Cientistas já trabalham em tipo de lâmpada que deve substituir incandescentes e fluorescentes dentro de pouco tempo. Saiba mais sobre essa tecnologia que vai estar sobre nossas cabeças em breve!

Todos sabem que, até agora, as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas e até mais ecológicas do que as anteriores incandescentes. Entretanto, até esse tipo de tecnologia já está sendo passado para trás. Ao contrário das tecnologias existentes hoje, essas lâmpadas de nanofibras têm algo de diferente: não usam mercúrio na sua composição – o que a torna muito mais “verde” do que qualquer outra comercializada.

A nova tecnologia em desenvolvimento pelos cientistas dos Laboratórios RTI já tem avanços muito significativos no que se refere ao uso de nanofibras para emitir luz. Essas fibras são tão pequenas que se quebrarmos a palavra para descobrir seu significado, ficaremos avisados de que estes cientistas estão trabalhando com fibras que têm um bilhonésimo de um metro. São partes muito pequenas que podem ser manipuladas no momento da fabricação.

As lâmpadas do futuro serão mais econômicas!

Dessa maneira, as fábricas podem trabalhar para produzir lâmpadas que consigam conciliar a difícil tarefa de coordenar a intensidade de luz e o consumo de energia. Portanto, o consumidor terá mais opções nas prateleiras. Isso porque além de trabalhar nessa tecnologia, os pesquisadores descobriram duas vertentes. Os refletores de nanofibras e as nanofibras fotoluminescentes são desdobramentos dessa novidade.

Como se trata de um tipo de luz que é emitida a partir das nanofibras, ou seja, elementos sólidos apesar de minúsculos, essas lâmpadas foram inseridas na categoria “lâmpadas de estado sólido” assim como os LEDs e OLEDs. Dessa maneira é possível criar misturas de materiais que permitem um bom aproveitamento de cada watt consumido. A média da lâmpada de nanofibras fica em torno dos 55 lumens por watt de energia.

Isso já faz com que essa tecnologia seja cinco vezes mais eficiente que as atuais lâmpadas incandescentes que já conhecemos há algum tempo. Portanto, não é difícil ver que as próximas lâmpadas serão muito mais eficientes e ecológicas, de maneira a tornar suas antepassadas completamente obsoletas. Além disso, o tipo de luz emitida a partir das nanofibras é bastante agradável.

Boas mudanças
As nanofibras já são parte do nosso futuro!Até agora você nunca viu uma pessoa testando renderizações de luzes quando vai ao supermercado comprar novos focos. Esse cenário está prestes a mudar. O prazo para a chegada dessa nova tecnologia às prateleiras fica em torno dos três aos cinco anos. Então, não será complicado imaginar alguém procurando luzes “branco quente”, “branco neutro” ou “branco suave”.

Já se sabe que as lâmpadas que estão por vir terão um impacto muito significativo no consumo de energia no mundo inteiro. Isso é bastante sensível justamente porque cerca de um quarto de todo o consumo mundial de energia elétrica é dedicado apenas às lâmpadas acesas. Então não é difícil imaginar a redução que essas nanofibras vão causar no cenário atual de consumo de eletricidade.

Explorando as faces da luz
Além de diminuir o consumo e contribuir para a preservação da natureza, as nanofibras permitirão algo que até hoje é um pouco complicado e demanda muito empenho de designers dos mais variados mercados. Imagine um designer de interiores que pode modelar a luz na intensidade certa para um determinado ambiente, ou então um designer de produtos que precise direcionar seu mais novo projeto com uma quantidade X de luz. É uma novidade que permite muitas nuances e usos.

AMD Fusion: novo processador que integrará placa de vídeo está chegando!

Embora o lançamento esteja previsto apenas para 2011, a AMD mostra mais detalhes de seu novo processador, o AMD Fusion.
Quem acompanha o portal Blog do Igor já está por dentro das primeiras novidades que a AMD está preparando em seu mais novo processador, o AMD Fusion. Embora o lançamento desse componente esteja previsto apenas para o ano de 2011, a empresa liberou mais algumas novidades que possivelmente estarão presentes no processador.

Também conhecido como Llano, o AMD Fusion é uma versão melhorada no processador Phenom II, comercializado no mercado atualmente. Além de maior velocidade de processamento, o novo processador traz características que estão presentes graças à compra da ATI pela AMD.

Parece que o ano de 2011 vai ser movimentado no mercado de processadores. Então, confira o que vem por aí com o AMD Fusion.



Recapitulando

Antes de mostrar as novidades fresquinhas do AMD Fusion, é bom relembrar o que já foi falado a respeito do novo processador. Para começar, a característica principal do componente, que também dá origem ao seu nome: unir CPU E GPU, formando o que está sendo chamado de APU (Accelerated Processor Unit).

CPU e GPU, qual a diferença?
É muito comum ver usuários confusos quanto às diferenças entre CPU e GPU. Para entender bem como o Fusion funcionará, é preciso ter essa diferença bem clara. CPU é a abreviação para Central Processing Unit (unidade central de processamento).

Em poucas palavras, a CPU é a responsável por processar praticamente todas as informações do computador. Seria como o cérebro humano, que controla cada movimento do corpo, desde os mais complexos até os mais simples.

GPU, por sua vez, é abreviação de Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). Ou seja, ela é a responsável por todo o processamento gráfico e visual em computadores e video games.

Continuando...
Como você já deve estar imaginando, o Fusion trará em uma mesma peça de silício o processador gráfico e a CPU. Com isso os usuários podem assistir a filmes e rodar jogos 3D sem “fritar” o processador.

Como já era de se esperar, o AMD Fusion promete trazer quatro núcleos de processamento, sendo três deles voltados à CPU e um totalmente dedicado para a GPU. Com esse esquema híbrido, o Llano promete desempenhos excepcionais em diversas tarefas, em especial nas que necessitam de qualidade gráfica elevada.

O que vem por aí

Agora que você já relembrou as novidades anunciadas anteriormente pela AMD, é hora de ficar por dentro das novas promessas da empresa. O AMD Fusion promete trabalhar com velocidade superior a 3 GHz, somando os quatro núcleos.

Cada um dos núcleos de CPU contará com 1 MB de memória cachê L2 e TDP entre 2,5 W e 25 W (leia aqui uma explicação simplificada sobre TDP). A AMD ainda não anunciou qual será o TDP total do processador (CPUs mais GPU).

Mas, de acordo com a empresa, se os três núcleos de processamento estiverem trabalhando em sua frequência total, o TDP poderá ficar entre 10 watts e 100 watts. Esse valor pode aumentar consideravelmente com o chip gráfico, já que componentes de processamento visual são famosos por devorarem energia e gerarem muito calor.

Há, no entanto, uma tecnologia que pode ajudar a diminuir o TDP. É a chamada propagação de energia por núcleo, apresentada este mês pela AMD em São Francisco, na International Solid State Circuits Conference.

Com essa tecnologia, quando um núcleo não está sendo utilizado ele é desligado e a energia é então distribuída entre os demais cores do processador. Além de economizar energia, isso ajuda a diminuir a dissipação de calor do componente.

O AMD Fusion traz ainda suporte nativo para o DirectX 11, da Microsoft, permitindo um desempenho gráfico superior na execução de aplicativo pesados e games de última geração.

Para ajudar a entender um pouco melhor como funcionará a nova arquitetura dos processadores AMD, não deixe de conferir a imagem abaixo. Ela mostra como é o esquema dos componentes atuais e como provavelmente será o do AMD Fusion.



Entendendo o TDP

Com tanta tecnologia de processamento nova que surge, é inevitável que os componentes do PC trabalhem cada vez mais rápido. Essa crescente rapidez faz com que a máquina trabalhe mais e, consequentemente, produza mais calor.

Para que o calor excessivo produzido no interior do computador não queime nem prejudique o funcionamento dos seus componentes, é necessário haver o resfriamento deles e é este o papel destinado ao cooler.

O TDP é o acrônimo de Thermal Design Power (projeto de força térmica). Em poucas palavras, é a quantidade de energia que o cooler precisa utilizar para dissipar o calor produzido pelo processador. Quanto menos energia ele utilizar, maior será a economia para o usuário.

Um processador com 20 W TDP, por exemplo, significa que o cooler precisará de pelo menos 20 W energia para resfriar o componente de maneira aceitável, ou seja, o suficiente para que o processador não queime.

Obviamente, quanto maior o número de núcleos de um processador, maior será o calor dissipado por ele e, como consequência, o TDP também será maior.





Para quando e para quem?

O AMD Fusion é mais voltado para notebooks com uma configuração comum, ou seja, aqueles destinados a usuários domésticos, que utilizam o computador para tarefas simples. De acordo com a empresa AMD, haverá também um modelo do Fusion voltado para desktops, com a mesma capacidade de processamento dos computadores portáteis.

Embora o lançamento do novo processador da AMD tivesse programado para 2009, utilizando tecnologia de fabricação de 45nm, a empresa resolveu adiar a colocação do componente no mercado até que a tecnologia de 32 nm fosse concebível. Com isso é possível construir um componente menor, mas com uma eficiência enérgica muito maior.

Dessa maneira, a empresa anunciou que alguns protótipos do AMD Fusion poderão ser vistos ainda neste ano, mas o lançamento oficial está previsto apenas para 2011.



A ideia do Fusion é sem dúvida muito interessante, e os resultados ao criar a APU (CPU + GPU) parecem animadores, mas por enquanto é necessário esperar até que as primeiras unidades sejam liberadas para testes e as primeiras impressões do produto apareçam.

A AMD promete mais do que uma simples fusão entre chip gráfico e CPU. E quanto a você, usuário, o que está achando de toda essa tecnologia? Não deixe de compartilhar sua opinião com o Blog do Igor.

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