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sábado, 6 de março de 2010

Melhores programas de download por torrent

Conheça algumas dicas para quem quer aderir ao sistema torrent de download.

Com o advento da conexão de banda larga, que permite downloads em alta velocidade, diversas tecnologias foram desenvolvidas para facilitar ainda mais a troca de arquivos e informações através da rede. Um dos meios que alcançou grande sucesso entre usuários comuns é o Torrent, uma forma inovadora de espalhar os arquivos entre todos.

Explicando de um modo descomplicado, o método de compartilhamento por torrent consiste na transferência de um mesmo arquivo, ou pedaços dele, por todas as pessoas conectadas ao serviço. Isso significa que, se você busca por um arquivo específico e mil pessoas já têm ele em seu computador, todas elas servirão como fontes de transferência, o que torna o aplicativo um sucesso pela quantidade de arquivos disponíveis em sua rede.

Facilitando a transferência

Com o grande número de adeptos do sistema de transferências por torrent, diversos aplicativos foram e estão sendo desenvolvidos para auxiliar o usuário, facilitando buscas, gerenciamento e outras funções indispensáveis para o processo.

BITTORRENT e µTORRENT

Criado pelo desenvolvedor do sistema de transferências em torrent, o BitTorrent foi o pioneiro a lidar com o serviço. O programa sempre foi uma referência para o gênero e, por muito tempo, dominou completamente o mercado.

No entanto, logo surgiria o µTorrent, um forte concorrente que dividiria a preferência dos usuários de torrents, trazendo diversas inovações simples e eficazes, como métodos de busca por arquivos, além de interface mais amigável e simplicidade para rodar em computadores comuns.

Tendo em vista a ameaça que o µTorrent representava, Bram Cohen, criador do BitTorrent, adquiriu o µTorrent no final de 2006. A partir desse momento, a nova versão do pioneiro dos torrents ficaria muito semelhante ao seu maior concorrente, por passarem a usar as mesmas funções em quase todas as suas características.

Qualquer semelhança é mera imitação!

Características

Os dois softwares prezam pelos mesmos aspectos, apresentando funções simples e intuitivas, que levam mesmo o usuário menos familiarizado com o sistema torrent a dominar rapidamente todas as suas principais possibilidades.

A interface dos aplicativos é muito amigável, exibindo todas as suas características muito bem distribuídas pela janela principal, permitindo visualizar o andamento dos downloads em tempo real, manipulando-os de várias maneiras.

Outro detalhe interessante de ambos são as configurações pré-estabelecidas para a conexão, o que era uma verdadeira complicação nas primeiras versões do BitTorrent. Agora, basta instalar o programa e começar a baixar, sem precisar de conhecimentos avançados sobre conexões e portas de saída e entrada para fazê-lo funcionar corretamente.

A maior diferença entre os aplicativos é seu sistema de busca, em que as pesquisas através do BitTorrent são feitas em seu próprio site, menos acessado que as realizadas no µTorrent, feitas através do site MiniNova, um verdadeiro sucesso entre os usuários.

Para quem é indicado

Se você está procurando facilidade na transferência de arquivos por torrent, não deixe de tentar o Bit Torrent ou o µTorrent. Por serem do mesmo dono, os aplicativos são muito semelhantes em seus aspectos básicos, diferindo apenas no método de pesquisas, em que a aceitação é maior no µTorrent.

Azureus, a opção para usuários avançados

Se você entende bem de configurações e aplicativos em torrent em geral, uma boa opção pode ser o Azureus, um aplicativo que, embora seja mais pesado e complicado que os demais, permite realizar diversas modificações em suas funções, o que é ideal para usuários avançados.

Uma função importantíssima para quem é exigente em resultados para as buscas é o fato do Azureus permitir conexões com diversos outros serviços de torrent, o que torna a gama de arquivos distintos encontrados bem maior que a da concorrência.

Mais opções e configurações que a concorrência.

Para quem é indicado

Como dito acima, o Azureus é uma indicação para o usuário que saiba lidar com torrents com maior facilidade e esteja apto a configurar o aplicativo de várias formas. Vale lembrar que o programa pesa mais que seus congêneres, o que demanda um PC um pouco melhor para aproveitá-lo.

Como decidir?

Uma boa notícia para os iniciantes na utilização do sistema de torrents para transferir arquivos é que os melhores programas do gênero são muito simples e de fácil domínio por todos, outro fator que torna o serviço um sucesso entre os usuários.

O download dos aplicativos é muito rápido, o que permite a você testar cada um deles em questão de minutos, comparando rapidamente aspectos como conexões, velocidade de downloads, interface e facilidade no uso, características que, na maioria dos casos, são muito semelhantes. Baixe agora os aplicativos para torrent mais famosos e descubra o porquê do rápido crescimento dessa vertente na atualidade.

Caixa de pizza vazia agora é caixa de som

Aparelho exibido na CeBIT 2010 transforma embalagens de pizza em verdadeiras caixas de som.
Sexta-feira à noite, você pede aquela pizza deliciosa e devora cada pedaço. Terminada a refeição, resta apenas a culpa das calorias extras e uma caixa de pizza vazia. O que fazer com ela?

A Xenics criou o Vibe a Holic, um amplificador de som que pode ser ajustado em uma embalagem vazia de pizza, transformando o papelão em uma caixa de som. Isso acontece graças às vibrações, que acabam amplificando as ondas sonoras emitidas pelo aparelho.

O Vibe a Holic não funciona apenas com caixas de pizza - embora este material apresente a melhor qualidade sonora - e pode ser testado em copos de papel, caixas de leite, caixas de madeira e muito mais.



O gadget é mais curioso do que realmente útil. No entanto, quem quiser surpreender seus amigos e familiares com uma caixa de som alternativa, o Vibe a Holic pode ser adquirido na Europa por cerca de 35 euros.

Conheça o sistema 6D, capaz de projetar imagens extremamente realistas

Nova tecnologia baseada na combinação de lentes produz imagens capazes de interagir com a luz ambiente

A tecnologia 3D já deixou de ser novidade, estando cada vez mais presente em nosso cotidiano. Seja através de projeções de filmes no cinema, jogos e aplicativos para celular e futuramente até nos televisores caseiros, esta tecnologia de projeção possibilita novas experiências para o usuário, aumentando o nível de imersão com o que está na tela.

Apesar de ainda não termos aproveitado totalmente as possibilidades dessa tecnologia, parece que em alguns anos ela vai se tornar algo do passado. Isso porque cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) já estão trabalhando em um método capaz de projetar imagens em nada menos que 6 dimensões. Essa nova tecnologia promete um novo grau de imersão e qualidade de imagem, dispensando o uso de qualquer acessório extra, como óculos.

O 3D que observamos durante a projeção de filmes ou na tela de determinado aparelhos portáteis não é nada mais que a combinação de duas imagens projetadas em pontos distintos. Utilizando lentes colocadas a cerca de seis centímetros uma da outra, é possível simular um fenômeno natural chamado estereoscopia, responsável por criar informações referentes à profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos.

Atualmente, a tecnologia em três dimensões é utilizada principalmente pelo mundo do entretenimento, como forma de combater a pirataria e atrair mais pessoas a salas de cinemas e espetáculos. Por mais que alguém possua em sua residência um equipamento capaz de rivalizar com salas de cinema que utilizam a tecnologia convencional, ainda não é possível reproduzir imagens tridimensionais de maneira convincente em um ambiente caseiro.

Dessa forma, caso você queira ter uma experiência realmente convincente, vai acabar pagando um pouco mais para assistir ao filme no cinema. Mais detalhes sobre esta tecnologia e a forma como é empregada atualmente podem ser encontradas no artigo “Como funciona a tecnologia 3D?”.

Nova tecnologia permite a visualização de imagens extremamente realistas

Imagine uma imagem em três dimensões exibida na tela de um cinema. Por mais que seja convincente e realista, independente do ângulo que você a visualizar, sempre terá a mesma imagem. Agora visualize em sua mente um holograma, que possui essa propriedade de exibir a mesma imagem de maneira diferente, dependendo do ângulo de visão do observador. Embora os hologramas sejam mais realistas do que as imagens em três dimensões projetadas no cinema, ainda sofrem de uma grande limitação: não são capazes de interagir com a iluminação do ambiente.

Por isso que quando vemos a imagem em holograma de um objeto qualquer, como uma flor, e a comparamos com o objeto real, temos a sensação de que aquilo é totalmente artificial e que falta uma série de detalhes. A nova tecnologia em 6D representa uma revolução nesse sentido, permitindo que a visualização dos objetos projetado seja alterada não apenas com a mudança de posição de quem olha, mas também com a mudança de direção e intensidade de iluminação.

Isso possibilita a exibição de imagens ainda mais realistas, dando uma ilusão muito mais convincente de profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos. Utilizando essa nova tecnologia, vai ser possível realmente acreditar que os personagens do filme que você está assistindo estão interagindo com o público, quase como se fossem novos membros da plateia.

Ao contrário dos hologramas, que dependem da utilização de um feixe de lasers para sua projeção, o sistema em seis dimensões utiliza um princípio semelhante ao encontrado em certos cartões portais e brindes de revistas, que simulam uma imagem tridimensional conforme o observador muda seu ponto de vista. Nestes objetos, á utilizada uma série de lentes lineares e paralelas construídas em plástico, que ficam superpostas à imagem que se deseja dar a ilusão de 3D.

Esse mesmo princípio é utilizado nas imagens chamadas de 4D, que são nada mais que imagens tridimensionais que simulam a sensação de movimento. Para isto, basta utilizar lentes quadradas em vez das lineares encontradas nos cartões postais. A tecnologia 6D utiliza diversas camadas adicionais de lentes e telas a esse sistema, adicionando duas dimensões extras. A imagem resultante não somente é modificada pela visão do espectador, mas também pela intensidade e direcionamento da iluminação presente no ambiente.

Em um teste inicial, os cientistas do MIT utilizaram a imagem de uma garrafa de vinho feita de vidro, cuja visualização é alterada conforme o ângulo da luz utilizada muda. O resultado impressiona pelo realismo, dando a ilusão de que o que se vê não é somente uma imagem projetada, mas sim o objeto real. O vídeo abaixo dá uma explicação básica sobre os princípios utilizados na criação da tecnologia, além de demonstrar os resultados obtidos.

Segundo os cientistas, os campos que mais se beneficiarão desta nova tecnologia são a publicidade e o entretenimento. Imagine andar pela rua e ao ver um outdoor sobre uma nova escova de dente ou um xampu para cabelos encaracolados, não somente ver uma imagem estatística do produto, mas sim uma ilusão realista bastante semelhante ao objeto real. Essa é somente uma das possibilidades criadas pelo uso inteligente do sistema em seis dimensões.

Série de lentes é utilizada para projetar a imagemA utilização na área do cinema, já citada acima no texto, promete a visualização de imagens ainda mais realistas, realmente dando a ilusão de interação com os personagens presentes na tela. Ainda podemos sonhar com a utilização das seis dimensões em casa, permitindo a criação de videogames ainda mais realistas, que aliados a outras tecnologias como a holografia tátil, serão capazes de oferecer um grau de interação sem precedentes. Ou seja, em alguns anos poderemos considerar os controles do Wii ou até mesmo o promissor Project Natal como coisas totalmente ultrapassadas.

Outra possibilidade é no campo da segurança e treinamento de funcionários. Por exemplo, ao treinar alguém responsável por garantir a segurança de uma indústria, poderiam ser utilizadas imagens realistas dos objetos que devem ser inspecionados. Essas imagens iriam responder exatamente como o objeto real, permitindo que o inspetor utilizasse uma lanterna para verificar todos os ângulos de maneira idêntica a real.

Como ainda se trata de um sistema em fases de testes, atualmente os custos são bastante proibitivos. A versão atual tem o custo de 30 dólares por pixel para ser construído. Levando em consideração que são necessários milhares de pixels diferentes para criar uma imagem possível de ser reconhecida, ainda está longe o dia em que o sistema 6D será viável comercialmente. As estimativas mais otimistas dos cientistas do MIT apontam um prazo de no mínimo 10 anos antes que telas realistas possam ser criadas em um tamanho possível de ser utilizado fora de laboratórios.

Portanto, até que esta nova tecnologia esteja presente nas salas do cinema mais próximo de sua casa, ainda vai levar um bom tempo. E nada impede que em pouco tempo surjam outros métodos de exibição ainda mais realistas, com custos comerciais mais compatíveis com a realidade do mercado. Até lá, é esperar e aproveitar da tecnologia em três dimensões, que ainda têm muito a oferecer.

Descubra por que o Windows Live Wave 4 é um dos programas mais aguardados de 2010

O pacote de aplicativos da Microsoft trará uma série de melhorias para programas existentes, além de novidades como uma maior integração com serviços online e redes sociais.

Os últimos meses foram uma verdadeira tortura para quem está ligado no mundo da tecnologia e não aguenta esperar para conferir a nova versão dos softwares mais quentes do mercado. Tudo isso se deve às informações constantes que vêm sendo liberadas "a conta-gotas" sobre a quarta versão do Windows Live Wave.

Para quem não sabe, o Windows Live Wave é um pacote de aplicativos da Microsoft que conta com os principais serviços online da companhia, além de apresentar atualizações importantes para softwares populares como o MSN Messenger, a Galeria de Fotos e o Windows Live Mail.

Além de aprimorar o funcionamento de programas antigos, a terceira versão trouxe uma série de novidades que melhoraram ainda mais a vida de quem utiliza o Windows. O destaque foi o Windows Live Movie Maker, que substituiu o antigo Windows Movie Maker e trouxe uma interface e funções totalmente renovadas.

Então não é de se estranhar que haja tanta expectativa sobre o que o Windows Live Wave 4 vai trazer, ainda mais se levarmos em conta que esta é a primeira versão do pacote de aplicativos feita com o Windows 7 em mente.

Reunimos neste artigo todos os boatos e novidades sobre a quarta versão do Windows Live Wave, e adiantamos algumas das novidades que a Microsoft reservou para softwares populares, além das reformulações que devem surgir em serviços pouco utilizados. Confira abaixo todas as novidades e não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.

O novo Windows Live Messenger

Uma das atualizações mais esperadas do Live Wave 4 sem dúvida é a mais nova versão do comunicador instantâneo mais utilizado no mundo, o Windows Live Messenger. Desde dezembro de 2009 imagens mexem com a expectativa dos usuários, e tudo aponta para muitas novidades na nova versão do programa.

Se as imagens mostradas se provarem verdade, o Windows Live Messenger deve ganhar um sistema de abas nativo, algo que só é possível na atual versão do programa utilizando o software Messenger Plus! Live.

O estilo visual também será reformulado, se adequando à interface utilizada pelos outros softwares do pacote e ficando mais próxima da interface do Windows 7. As redes sociais devem ganhar papel de destaque, com links para o Twitter, WordPress, Facebook e Windows Live, reforçando o papel do Live Messenger como um integrador de serviços online.

Além disso, o recurso de mensagens de voz deve ser aprimorado, permitindo que usuários enviem gravações para usuários offline ou gravem vídeos curtos através de webcams com recados ou outras mensagens importantes.

Visual reformulado

A parte visual de todos os programas vai sofrer uma verdadeira reformulação, e todos os programas vão passar a utilizar a interface Ribbon, que fez sua estreia no Office 2007. Nenhuma novidade para quem já conferiu o Windows Live Movie Maker, primeiro programa da Microsoft a seguir a tendência de unificar o visual de seus softwares.

A opção por utilizar o Ribbon permite não só um visual mais bonito para todos os programas, como facilita na hora de aprender a utilizar um novo aplicativo. Afinal, basta aprender os princípios básicos da interface para utilizar com facilidade todos os programas do pacote.

Mais opções para a Galeria de Fotos e o Movie Maker

Uma das imagens do Windows Live Wave 4 reveladas pelo site cnBeta mostra que a Microsoft decidiu incluir a opção de geotagging das fotos presentes na Windows Live Galeria de Fotos. Esse recurso permite que o usuário realize uma marcação indicando tanto o horário quanto o local onde a foto foi tirada.

Essa opção abre muitas possibilidades, ainda mais levando em conta as informações apresentadas recentemente por Blaise Agüera y Arcas, arquiteto da Microsoft que trabalha no serviço de mapas da empresa, o Bing Maps.

O arquiteto apresentou o aplicativo Streetside Photos, baseado no Flickr, que identifica a posição com que cada foto foi tirada no mapa e busca no acervo do site outras imagens tiradas naquela região. As fotos importadas sobrepõem às imagens do Bing quando o usuário seleciona uma localização em que os carros munidos de câmeras da empresa não conseguem chegar.

Esse princípio, se aplicado à Windows Live Galeria de Fotos, pode tornar o serviço da Microsoft ainda mais forte e representar um verdadeiro diferencial em relação ao seu maior concorrente na área, o Google Maps.

Outro projeto que pode ser incluído no Windows Live Fotos é o OneAlbum. Trata-se de um sistema que analisa as fotos do seu álbum em busca do reconhecimento facial dos seus amigos bem como dos lugares exibidos nas imagens.

A partir desses dados, o sistema cruza as informações com os perfis dos seus colegas, procurando por imagens similares àquelas que sua página está exibindo. Ao reconhecer seus amigos, o sistema importa imagens deles para o seu álbum, centralizando tudo num só local.

Claro, a integração dos dois ainda não passa de mera suposição, mas não será nada surpreendente caso a Microsoft disponibilize essa opção em um futuro próximo. Ainda mais se levar em conta a estratégia agressiva que a empresa tem nos últimos anos em integrar cada vez mais seus serviços.

Já o Windows Live Movie Maker deve receber menos atenção nesta versão se comparado às novidades apresentadas no Live Wave 3. Novas transições e efeitos especiais devem complementar o programa, além dos tradicionais concertos de bugs e aprimoramentos de desempenho.

Novas opções de temas

A personalização de cabeçalhos que fez sua estreia na terceira versão do Live Wave vai ganhar mais opções, baseadas nos papéis de parede padrões do Windows 7. Embora sejam populares principalmente no Live Messenger, é possível utilizá-los também na rede social da Microsoft, mas sem a opção de escolher imagens do próprio computador.

Confira abaixo algumas imagens dos novos temas, disponibilizadas pela equipe do site LiveSide:

Windows Live Sync: o fim do Live Mesh?

Há algum tempo a Microsoft convive com uma situação aparentemente contraditória. De um lado possui o Windows Live Sync, ferramenta que sincroniza arquivos entre dois ou mais computador através de P2P, possibilitando acesso remoto através do Windows Live ID.

Do outro lado está o Live Mesh, plataforma que disponibiliza serviços semelhantes, mas vai além ao permitir a integração com dispositivos móveis e arquivos online, utilizando o princípio da nuvem. Disponibilizar dois programas tão semelhantes foi uma fonte de confusões constantes para os usuários, mas isso parece que vai chegar ao fim com o Live Wave 4.

Embora o Live Mesh seja considerado por muitos um simples programa de sincronização, suas aplicações vão além, permitindo que outros aplicativos o utilizem como forma de gerenciar e compartilhar arquivos.

Com o Live Wave 4 tudo indica que o cliente do Mesh vai ter sua morte decretada, porém a plataforma continuará viva, exercendo a função de compartilhar arquivos entre computadores e permitindo seu acesso remoto através do navegador.

A essas funções básicas deve ser adicionada a opção de interagir com documentos hospedados na nuvem, utilizando o SkyDrive como plataforma. Um maior suporte para dispositivos móveis como o Zune HD e smartphones que possuem o Windows Phone 7 como sistema operacional é esperado, embora os boatos não confirmem a possibilidade.

O Windows 7 também pode desempenhar um papel ativo nesse cenário, permitindo uma maior integração entre os documentos presentes no disco rígido do computador com a internet ou outros usuários que possuam a Windows Live ID.

Todos esses dados foram extraídos do que foi possível interpretar das imagens que vazaram das versões de teste do Live Wave 4, porém não seria nada surpreendente se grande parte das suposições sejam verdade. Afinal, tudo isso coincide perfeitamente com a estratégia da Microsoft de integrar cada vez mais seus serviços e ganhar espaço no mundo online.

Windows Live Documents e Devices

Uma das novidades do Live Wave 4 é a inclusão de dois novos serviços, que receberam o nome de Windows Live Documents e Windows Live Devices, que atualmente passam por fases de testes na Microsoft.

O Windows Live Documents vai substituir o Office Live Workspaces, que permite o acesso online a documentos e um espaço para compartilhá-los com outros usuários. Apesar de continuar oferecendo esse serviço, a nova ferramenta vai oferecer a opção de utilizar as aplicações do Office Web.

O Office Web funciona de maneira semelhante ao Google Docs, oferecendo versões online totalmente gratuitas de aplicativos como o Word, Excel e Power Point. Essas versões não contarão com todas as opções do software pago, mas facilitam o acesso e a integração entre documentos criados no computador e criações iniciadas através do navegador.

O novo serviço é um aprimoramento do que já acontece há algum tempo com o Office Lives, integrado ao Windows Live no início de 2009. Tudo indica que o Windows Live Documents utilizará o SkyDrive como forma de hospedar os documentos, assim como acontece com a Windows Live Galeria de Fotos. O SkyDrive também deve ser usado para realizar a troca de dados, substituindo o atual Live Desktop.

O Windows Live Devices vai atuar como um substituto às funções de sincronizar arquivos, exercidas até então pelo cliente do Live Mesh. O serviço vai funcionar como uma forma de sincronizar diferentes dispositivos a uma mesma conta do Windows Live, permitindo acesso remoto entre eles.

Embora as imagens liberadas não deixem isso claro, tudo indica que para utilizar o serviço será preciso instalar algum tipo de software no computador, Mac ou smartphone compatível.

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E você, o que espera desta nova versão do Live Wave 4? Está ansioso pelas mudanças apresentadas? Acha que a maioria do que foi apresentado não passa de boatos? Não deixe de registrar sua opinião em nossa área de comentários.

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