Seja, Bem Vindo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Grave vídeos do YouTube para assistir a eles no aparelho de DVD

Está com medo que alguém retire aquele vídeo tão amado do YouTube? Aprenda a coletá-los para assistir no conforto de sua casa e ainda tenha o backup em suas mãos.


O YouTube é o maior site de vídeos existente atualmente na internet. Seu conteúdo é extremamente variado, de forma a abranger todos os públicos que procuram opções variadas em termos de músicas, comédia, documentários e muito mais.

Entretanto, os conteúdos estão em constante mudança, ou seja, o que hoje está disponível para acesso, amanhã pode não estar mais. Isso devido a direitos autorais, vontade do usuário que postou e muito mais.

Portanto, nada melhor do que criar um DVD com os melhores vídeos para não só vê-los no conforto do sofá, juntamente com a pipoca, mas também para que você possua os conteúdos de que mais gosta sempre disponíveis para assistir quando quiser.

Pré-requisitos

  • Free YouTube to DVD Converter

Clique para baixar

A instalação do programa segue normalmente, porém em certa altura você deve desmarcar as quatro caixas de instalação para que o programa não insira Barras de ferramentas em seus navegadores e ainda modifique a tela inicial.

Desmarque as opções para não instalar Barras de ferramentas

Este programa não apenas recupera os vídeos do site, mas também os transforma para que você possa gravá-los na mídia que quiser.

Escolha os vídeos

Uma vez instalado, é hora de selecionar os vídeos que você gostaria de enviar para um DVD. Aqueles divididos em várias partes são ótimas opções para o programa, uma vez que ele os deixará em sequência, prontos para assistir na televisão.

Para isso, basta copiar os links dos vídeos escolhidos e colá-los no programa. Ele recupera cada um dos arquivos selecionados e os lista, de forma que você saiba exatamente o que está adicionando em seu DVD.

Adicione os links na parte superior do programa para que ele mostre o nome do vídeo

O Free YouTube to DVD Converter permite ainda que você insira vários vídeos de uma lista de uma só vez. Basta clicar na página do usuário que postou o vídeo, por exemplo, para ter acesso a toda a biblioteca daquela pessoa.

Muitas vezes, os vídeos de documentários ou afins são postados pela mesma pessoa, que os divide antes de inseri-los no site. Portanto, esta opção poupa tempo de busca, o que pudemos ver em nossos testes.

Vários vídeos de uma só vez

Uma vez escolhidos os vídeos, seja de uma lista ou por URLs é hora de definir qual a qualidade que você busca na codificação. Para isso, escolha em “Predefinições” aquela que mais lhe agrada, seja em NTSC ou PAL.

NTSC ou PAL em qualidades variadas

Você ainda tem a opção de modificar a pasta de saída do arquivo de vídeo, caso queira salvar a codificação, e também confere a estimativa do tamanho do arquivo convertido. Assim você terá a opção de retirar alguns arquivos, se eles não couberem em um DVD.

Características extras

Clique em “Opções” para configurar algumas características do programa. Ali você pode escolher a opção de colar automaticamente uma URL no programa, de forma que quando copiar o endereço do vídeo ele vá diretamente para a lista do Free YouTube to DVD Converter.

Opções para salvar automaticamente os links e vídeos

Outra opção bastante útil é a possibilidade de salvar os arquivos temporários, ou seja, aqueles que serão codificados para o formato de DVD. Isso quer dizer que, além de um conversor, o programa ainda ripa seus vídeos preferidos para os formatos MP4, AVI e FLV.

Escolha o melhor formato

Na aba seguinte você pode usar um servidor Proxy, editando endereço, nome de usuário e senha. Você pode também adicionar integração do menu de contexto de navegação, clicando na caixa logo abaixo do endereço preenchido.

Para completar, a aba seguinte permite que você troque o idioma do sistema, para que fique mais fácil ao uso. Ele ainda permite que você acesse atualizações no site do desenvolvedor, pois o YouTube algumas vezes modifica seu procedimento de armazenamento, o que traz problemas ao programa.

Hora de converter

Você já modificou as pastas para salvar os arquivos, escolheu o formato que melhor se adapta ao seu aparelho de DVD e também fez uma ótima seleção dos vídeos favoritos do YouTube. Agora é hora de clicar em “Criar DVD” para que o programa comece de fato o processo.

Clique para converter

Escolha a ação para iniciar o gravador automaticamente ou por meio do comando do usuário e clique em “Continuar”. É nesta hora que o programa vai baixar os arquivos do YouTube (que você escolheu ou não salvar) e montar o DVD.

Escolher uma ação

É preciso esperar que a tarefa seja completada, o que pode demorar um pouco de acordo com a quantidade de vídeos selecionados e a qualidade de cada um deles. Na parte inferior da janela você pode abrir o arquivo pronto, basta clicar na pequena pasta ao lado do botão “Parar”.

Salvando vídeos e convertendo para gravação

Siga normalmente o processo, gravando os vídeos na mídia logo depois de terminada a conversão. Agora é só aproveitar! Sente no sofá e curta os vídeos do YouTube em seu aparelho de DVD, sem precisar acessar um de cada vez ou aguardar que eles sejam carregados na web.

Flow Switching: a internet até 1000 vezes mais rápida

Pesquisadores do MIT apresentam uma tecnologia que muda a maneira como roteadores funcionam para aumentar a velocidade da internet e ainda economizar energia


Pesquisadores do MIT (sigla em inglês para Instituto Tecnológico do Massachusetts) desenvolveram um projeto que simplesmente pode aumentar a velocidade da internet entre 100 e 1000 vezes.

O segredo de tanta velocidade é um modelo que dispensa a conversão dos sinais óticos em elétricos. Além de muito mais velocidade, a tecnologia proposta consome muito menos energia.

Como os pesquisadores pretendem revolucionar a internet? Você descobre agora neste artigo.

As fibras óticas carregam dados a velocidades impressionantes, porém eles precisam ser convertidos em sinais elétricos pelos roteadores. Os roteadores encontram problemas quando precisam converter sinais óticos vindos de direções diferentes.

Sendo assim, os sinais óticos são convertidos em elétricos e armazenados dentro do roteador para serem enviados quando o “trânsito” de diferentes direções estiver ordenado. Obviamente, todo esse processo consome tempo e energia.

Fluxo sob controle

O projeto dos pesquisadores do MIT — liderados pelo engenheiro elétrico e professor Vincent Chan — demonstrou uma nova maneira de reorganizar os dados de redes óticas que, na maioria das vezes, dispensaria o processo de conversão.

A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.

De fato, um modelo parecido já é aplicado por empresas muito grandes capazes de manter vários servidores espalhados por diferentes localidades. Um exemplo é a gigante Google. A diferença é que com o Flow Switching a banda larga seria usada de maneira flexível conforme a demanda de tráfego dos dados.

Por exemplo, se o trajeto entre A e B está bastante requisitado, o protocolo criado por Chan e sua equipe realocaria a banda em questão de segundos. Caso contrário, as ondas com os sinais simplesmente cessariam.

Vinga?

Esta não é a primeira tentativa de otimizar a transferência de dados via rede ótica, no entanto, o Flow Switchingse mostra muito mais prático. Essa é a opinião de Ori Gerstel, engenheiro da Cisco Systems, fabricante de roteadores americana. O obstáculo, segundo ele, é a demanda para trocar todos os roteadores existentes pelos novos, pois ainda não está claro se há realmente a necessidade de tal mudança.

Segundo Gerstel, o Flow Switching é ideal para usuários que querem muita banda com poucos atrasos, mas a maioria dos consumidores de hoje não se encontra nesse nicho. A resposta de Chan é imediata: a explosão dos vídeos pela internet com o crescimento do HD.

Junta-se a isso a popularidade do acesso, que tende a aumentar, e tem-se facilmente a equação: as conexões atuais podem não dar conta e em pouco tempo, cinco anos talvez.

Na prática, o raciocínio é simples: durante o mesmo tempo que você demora para baixar 100 MB, você baixaria 10 GB. O Flow Switching está em testes nos Estados Unidos e deverá ser disponibilizada para trials limitados.

Para sua curiosidade (em inglês)

Clicando aqui você acessa a página com todo o projeto do Flow Switching. O documento é extenso e em inglês, o que exige conhecimento avançado do idioma.


Window Phone: a previsão do tempo na palma da mão

Conheça o celular conceitual que mostra a temperatura de um jeito diferente, como você nunca viu!


Será que chove hoje? Quem nunca puxou assunto em um elevador ou uma fila de banco com uma pergunta como essa que atire a primeira pedra. E não há como negar que, ao acertar uma previsão do tempo, certamente seus conhecimentos serão motivo de orgulho e admiração para alguém.

Por mais que existam técnicas avançadas utilizadas pelos meteorologistas para prever a temperatura e as condições climáticas com até uma semana de antecedência, infelizmente os fatores climáticos não são uma ciência exata, podendo ocorrer as famosas “variações ao longo do período”.

Aplicativos que mostram a previsão do tempo existem aos montes. Mas que tal uma maneira original de ter sempre a previsão do tempo na palma da mão?

O conceito: telefone-janela

Se você está dentro de casa e pretende descobrir se fará sol ou chuva no final da tarde, para onde você irá olhar? Se você respondeu “janela” já tem meio caminho andando para compreender a ideia do designer Seunghan Song.

Foi partindo desse conceito que ele desenvolveu os primeiros esboços do Window Phone - ou Telefone Janela, numa tradução literal. Trata-se de um dispositivo, em formato similar ao de um aparelho celular, mas com uma tela sensível as interações com o ambiente.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song. Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

A placa de vidro é similar a de uma fina tela de OLED. Seu diferencial fica por conta da maneira como a informação é exibida. Por exemplo: em um dia chuvoso a tela simula as gotas d’água no vidro de uma janela, dando a impressão que você está olhando através de uma.

Já em um dia nublado ou com neve, o visor fica embaçado, da mesma maneira que ficaria caso o vidro estivesse exposto à referida condição climática que ele ilustra. Como funções complementares, o aparelho exibiria ainda a temperatura atual e funcionaria como um aparelho celular, permitindo ao usuário enviar e receber ligações e mensagens de texto.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song. Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

Outro atrativo fica por conta de uma função que permite ao utilizador “embaçar” a tela de vidro com um sopro e, posteriormente, escrever sobre ela. A mensagem escrita na superfície suada pode ser enviada da mesma forma para os seus contatos.

Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song. Visual do Window Phone. Imagem: Seunghan Song.

Imagens: Seunghan Song

Tirando a ideia do papel: como poderia funcionar?

Infelizmente, essa belíssima ideia e design ainda não saíram do papel. E, muito provavelmente, para que ela se transforme em realidade, será preciso fazer algumas adaptações. Repare, por exemplo, que não há nenhum espaço para a bateria ou chip, por exemplo.

Dessa forma, precisamos levar em consideração que seria preciso um suporte para essa tela, na parte de baixo ou mesmo na parte traseira, como acontece com a maioria dos aparelhos. Já no quesito tela estamos muito próximos a essa possibilidade.

No mês de maio a Sony anunciou uma tela OLED com espessura inferior a de um fio de cabelo. Com apenas 0.03 mm, a tela de OLED é praticamente uma tela com luz própria. Por isso, uma tela como essa não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espaço.

Tela OLED mais fina que um fio de cabelo

A sensibilidade da tela já não é mais nenhum problema, muito pelo contrário. Uma das principais tendências da indústria em celulares e tablets são as telas touch. Uma tela como a deste modelo conceitual, por exemplo, se encaixaria perfeitamente nesta nova tendência.

Utilidade limitada?

Tudo é muito bonito e o conceito é realmente diferenciado. No entanto, na prática, é difícil imaginar que um celular como esse possa agregar tantas funções quanto os aparelhos mais modernos disponíveis no mercado.

Por suas características, é muito provável que o preço não seja dos mais baixos e, no final das contas, a quantidade de opções pode não justificar um custo tão elevado. Por outro lado, para aqueles usuários que estão dispostos a pagar mais por um aparelho com visual bonito e, por que não dizer, quase exclusivo, se trata de uma bela aposta.

O que você achou do design do Window Phone? Acredita que as funcionalidades desta tecnologia teriam espaço junto aos consumidores? Participe com a sua opinião sobre este modelo.

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