Seja, Bem Vindo.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Mobile Surface: o que acontece quando o Projeto Natal se encontra com o Microsoft Surface!

A nova cartada da Microsoft é inovar ainda mais na interação entre usuário e computador, o que fica comprovado com os novos produtos da empresa.

A Microsoft trouxe com o Windows 7 diversos novos rumos a serem seguidos quando o assunto é interagir com o computador. As possibilidades de uso do sistema operacional com dispositivos touchscreen já são usadas amplamente por diversas empresas.

Grandes inovações

Em abril de 2008 a empresa colocou o Microsoft Surface no mercado. Para quem não conhece, o aparelho é uma prancha eletrônica de trinta polegadas que responde a toque e gestos de um ou mais usuários. A superfície é capaz de reconhecer objetos, toques de pessoas e movimentação dentro de sua área em até 52 pontos simultâneos.

Outra novidade foi a apresentação do Project Natal, um sistema de sensores que capta e compreende movimentos realizados pelo usuário. Ele será aplicado no Xbox 360 e chega ao mercado no final deste ano.

Microsoft Surface + Project Natal

Outra grande novidade apresentada pela Microsoft na TechFest foi um sistema que utilizará conceitos dos outros dois produtos já anunciados. O produto ainda não tem um nome oficial, mas por hora é chamado de Mobile Surface.

Ele consiste em um sistema de projeção de imagens em um plano com recursos de captura de movimentos. O reconhecimento de ações em profundidade torna o resultado muito atraente e abre um bom leque de utilizações para o conceito.

No vídeo acima você pôde observar que o protótipo do Mobile Surface é bastante funcional, mesmo em sua fase inicial de desenvolvimento. Repare que, para aumentar ou diminuir o volume, o usuário levanta e abaixa as mãos, o que comprova o reconhecimento em três dimensões.

A ideia inicial de aplicação é colocar o sistema em dispositivos móveis, como smartphones e netbooks. Imagine ter um teclado virtual em tamanho padrão projetado na mesa para digitar emails e utilizar o celular. Toda essa comodidade parece muito próxima da realidade nos próximos anos, de acordo com as expectativas da Microsoft para o projeto.

Desafio Blog do Igor: vivendo uma semana sem Google!

O que você faria se não pudesse usar nada da Google por uma semana? Fizemos a experiência e você lê aqui o que aconteceu.
Imagine a seguinte situação: uma das maiores empresas de tecnologia do mundo acabou e todos os seus serviços e aplicativos sumiram do mapa. Esta empresa se chamava Google e todos – todos mesmo – os sites e programas deixaram de existir de uma hora para outra.

Isso aconteceu comigo, pois durante uma semana eu senti na pele o que é não poder usar o buscador, YouTube, Gmail, Orkut, Maps, enfim, tudo o que fosse de propriedade Google estava riscado do meu cotidiano.

O dia fatídico aconteceu em 1° de março, quando fui desafiada a passar uma semana sem Google. No início achei a tarefa simples, afinal no cotidiano da redação os serviços mais usados são o buscador e YouTube, acessado apenas para procurar por vídeos que enriqueçam os textos sobre aplicativos e artigos.



1° dia – Mudanças

O primeiro dia consistiu apenas de adaptações, pois como a Google está tão presente no trabalho, a tarefa mais difícil foi lembrar-se da limitação imposta. A primeira ação tomada após o recebimento do desafio foi trocar o buscador padrão usado no Firefox. Ao invés do Google, comecei a usar o Bing.

Por sorte – ou não – tenho como email pessoal o Hotmail, feito há anos. Logo, o Gmail não faria a menor falta. No entanto, tenho uma conta no email da Google apenas para realizar cadastros em aplicativos e serviços testados para o Blog do IGOR. Isso evita que a caixa de entrada do email pessoal fique lotada de spam, mas no primeiro dia não precisei dela.



Por usar o Firefox desde que entrei para a redação, o Google Chrome também não fez falta, exceto quando algum serviço não funcionava na raposa e tive que apelar para o Internet Explorer.
2° dia – o YouTube

O segundo dia seguia normalmente, pois o Bing estava dando conta do recado e não precisei realizar nenhum cadastro em sites. No entanto, ao precisar fazer um artigo sobre as novidades no Bing Maps, ironicamente, o YouTube precisava ser a fonte dos vídeos necessários para ilustrar melhor a matéria.

Por sorte - ingenuamente pensei -, os desenvolvedores do vídeo o postaram em outro serviço, porém depois de colar o código de compartilhamento no artigo veio a surpresa: o código era do YouTube. Busquei em vários sites de vídeos uma alternativa e nada de encontrar o vídeo.



Então percebi que a tarefa não seria tão fácil como o imaginado. O primeiro “fail” do desafio acabara de acontecer e eu nada poderia fazer, pois o YouTube, querendo ou não, é a melhor fonte de vídeos disponível no país.

Ao longo do período de trabalho outra situação difícil de contornar surgiu: o Google Talk. Ultimamente, tenho usado o comunicador da Google para conversar com minha família e alguns amigos. Ficar longe deles durante esta semana não ia ser fácil.
3° dia – O Google Talk

O terceiro dia não começou bem. Ao chegar à redação e ligar o computador, o Gtalk - que inicia junto ao Windows – mostrou uma mensagem. Minha mãe, que mora em outro estado, me chamando para conversar.



Como mãe é mãe, não poderia deixar de respondê-la e o Gtalk, desde então, se mostrava um serviço difícil de não usar. Ela não usa outros mensageiros e pedir que ela baixasse e instalasse o MSN estava fora de cogitação.

Preciso confessar que não havia percebido o quanto o Gtalk era importante no meu cotidiano, porém fiz de tudo para usá-lo o menos possível.

4° dia – Os Feeds

Como o mundo da tecnologia não para um segundo, manter-se bem informado é fundamental. Uma das formas mais fáceis de obter informação filtrada é com a ajuda de agregadores RSS. Há várias opções de serviços que reúnem notícias, mas não sei por que, uso o Google Reader. Não sei se ele é o melhor ou pior de todos, afinal não tenho experiência com outros leitores.



O que marcou o quarto dia sem Google foi justamente a falta da facilidade que os feeds ali, arrumadinhos, filtrados por categorias, comentados pelos leitores fizeram. Já estava há três dias sem utilizar o serviço e procurando novidades e notícias pelo Twitter ou acessando os sites em que busco informações. No entanto, foi muito mais trabalhoso e demorado encontrar o que eu queria e a saudade do Google Reader bateu, mas segurei firme a vontade de acessá-lo.
5° dia – A prova final

Na sexta-feira tudo correu normalmente. O último dia de expediente não reservou muitas surpresas, o Bing continuava ali fazendo seu trabalho, o Orkut não fez a menor falta, não precisei acessar o YouTube depois do “fail” com o artigo, apenas o Google Talk e minha mãe não me deixavam. Antes de ir para casa, parei por alguns instantes e fiz uma avaliação de como foi essa semana de trabalho sem nada da Google. O resultado você lê nas conclusões.
6° e 7° dia – O Epicfail

Durante o final de semana tento me "desligar" um pouco, por isso, uso menos o computador. No entanto, no sábado uma situação engraçada aconteceu. Visto que havia dado a batalha contra o Gtalk como perdida, pois assumo que não consegui ficar sem ele, a coordenadora de conteúdo me flagrou usando o comunicador.

Passada a vergonha, expliquei para ela a situação e felizmente ela entendeu. O Gtalk foi o único serviço da Google que não consegui deixar de usar, por isso, ele me rendeu um "Epicfail" daqueles.



Conclusões

Com o fim do desafio foi possível pensar em várias conclusões interessantes sobre a Google e seus serviços:

– Por ser um desafio em que só uma pessoa participa, é difícil banir qualquer ferramenta do cotidiano, pois as outras pessoas continuam a usá-la. Caso a situação hipotética citada no início do texto acontecesse – a Google acabasse -, acredito que seria mais fácil buscar alternativas, tendo em vista que todos os usuários fariam o mesmo;

–Você já ouviu a frase “ninguém é insubstituível”? Por mais poderosa que a Google seja, sempre há boas alternativas para suas ferramentas. O Bing, por exemplo, foi uma das maiores surpresas do desafio. Apesar de ainda não estar no nível de qualidade do Google, a Microsoft vem fazendo um bom trabalho com ele;

– Sem dúvida, não foi fácil se adaptar às mudanças de um dia para o outro, no entanto, o fato de a Google possuir um grande leque de produtos com muita qualidade permite aos usuários se acomodar e parar de buscar ferramentas alternativas;

– Por estar sempre conectada com o que acontece no mundo da tecnologia, fiquei feliz por dois motivos: pelo Twitter não ser da Google e por usar uma conta no Hotmail, afinal, você já imaginou ficar uma semana sem ver seus emails? Certamente seria mais um "Epicfail" daqueles.



Como você pôde perceber, a Google não é tão soberana quanto parece. Obviamente, há usuários fãs da empresa que não a largam de jeito nenhum, isso é ótimo, pois se cria uma relação de confiança na marca e nos serviços. No entanto, se você quer experimentar um mundo sem Google, isso é totalmente possível, tendo em vista que ninguém é insubstituível – exceto o Gtalk no meu caso. Mas, é importante frisar: uma empresa que está presente no cotiano não é tão fácil de deixar de lado.

Confira a velocidade da sua conexão com o YouTube em instantes

O YouTube My Speed veio para tirar suas dúvidas quanto ao rendimento da conexão com o site. Em apenas um clique você fica sabendo se está tudo bem com a sua rede.

Como anda a velocidade de download dos vídeos que você acessa no YouTube? Está desconfiado se há algo de errado com a sua conexão ou com as taxas de download no site? Para atender a essas e outras questões, além de ser um ótimo comparativo para os usuários, o YouTube acaba de lançar um pequeno serviço dentro do próprio site, chamado de “My Speed”.

YouTube My Speed

Sem complicar as coisas, tudo o que você precisa fazer para saber o desempenho da sua rede no site do YouTube é acessar este link ou digitarhttp://www.youtube.com/my_speed no navegador. Dentro de instantes o site lhe mostra a sua velocidade de download nos últimos dias, com comparações com sua cidade, estado, país e em relação à média mundial.

A primeira coluna, chamada de “ISP”, é referente à sua conexão. Como você pode observar, a notação do teste está em Kbps, que no gráfico exemplifica quantos bits a sua rede baixa por segundo. Para saber a notação mais comum, que observamos no download de arquivos e transferências, basta dividir o número por oito.

Os dados são muito interessantes para analisarmos como anda a situação das velocidades na conexão da nossa cidade, estado ou país em relação ao mundo. É possível notar que as médias das capitais (com maior poder aquisitivo) são bem superiores a do Brasil, por exemplo. Se você quer ver esses e outros dados rapidamente, não deixe de acessar o YouTube My Speed agora mesmo e saiba como anda a sua conexão com o site.

Banner

Banner