Seja, Bem Vindo.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Recém-nascidos 'posam' em novo livro de irmãs fotógrafas

O livro de Tracy Raver e Kelley Ryden, chamado Sleeping Beauties: Newborns in Dreamland ("Belezas Adormecidas: Recém-nascidos na Terra dos Sonhos", em tradução livre), apresenta fotos de bebês de 5 a 10 dias de vida, fase em que estão mais "flexíveis" para ficar em poses.


Bebê fotografado por Tracy Raver e Kelley Ryden

A fotógrafa canadense Stephanie Robin também participou do projeto. O fato de ela ser fisioterapeuta ajudou muito às irmãs na hora de posicionar os bebês.

As irmãs explicam que sempre buscam colocá-los em posições naturais, encolhidos, como se ainda estivessem no útero de suas mães, e geralmente dormindo.

"Os recém-nascidos são naturalmente muito dorminhocos, e nós ainda pedimos às suas mães que encham as barrigas deles antes de os trazerem ao estúdio", contam.


Bebês fotografados por Tracy Raver e Kelley Ryden

A dupla de fotógrafas trabalha em um estúdio em Nebraska, nos Estados Unidos. Os pais que quiserem que seus filhos sejam fotografados nos primeiros dias de vida pelas irmãs terão de desembolsar US$ 1,7 mil (cerca de R$ 3 mil). O livro será lançado em abril.

A propaganda do futuro

Conheça os displays interativos, a nova moda do mercado publicitário que vai impactar a maneira como você interage com as propagandas.

Televisão, rádio, mídia impressa, outdoors e internet. Diariamente somos bombardeados com um verdadeiro arsenal de mensagens publicitárias nos mais variados meios e de diversas espécies. Com raras exceções, quase sempre esse caminho é uma via de mão única, com os as empresas enviado suas mensagens e os consumidores assimilando a informação.

Porém nos últimos anos, e principalmente graças à internet, a situação mudou um pouco de figura, permitindo aos usuários mais possibilidades de interação e personalização da mensagem que recebem. O advento da TV digital também deve colaborar para tornar esse cenário mais realista.

Em tempos de mobile marketing – uma forma de comunicação que visa dialogar com o consumidor, permitindo a ele interagir com a mensagem das mais variadas formas – a bola da vez do mercado publicitário parecem ser os displays interativos.

Visual de um display. Foto: Displax / Divulgação.

Displays interativos: o que são?

Se você acompanhou os lançamentos da CES 2010 ou mesmo está sempre ligado nas novidades tecnológicas no Blog do Igor, já deve ter percebido que as telas no estilo touch são uma das principais tendências do momento, estando presentes em celulares, tablets e até mesmo controles remoto dos aparelhos de TV.

Os displays interativos podem se apresentar de diversas formas, utilizando-se de diversas tecnologias, mas a ideia mais comum é a seguinte: tornar qualquer superfície touchscreen e, com isso, permitir ao consumidor interação total com a propaganda. Parece impossível? Nem tanto.

Chamadas Películas Interativas Touchscreen, em geral elas são aplicadas sobre monitores ou TVs de LCD, LED e plasma. Sua precisão faz com que não seja necessário ao usuário fazer força, bastando apenas deslizar os dedos sobre a superfície para interagir com o dispositivo. As telas desse formato podem variar de 30 a 100 polegadas.

Intel Infoscape - Produto similar que chamou atenção na CES 2010

Já os sensores óticos são utilizados para aquelas de grandes formatos – entre 71 e 110 polegadas – e reconhecem o toque na tela a partir de dois sensores instalados em diagonal, nos cantos da tela. Outra possibilidade é a aplicação das películas interativas no chão. Assim, ao pisar sobre ele o usuário interage com o aplicativo, sendo possível deixar no piso as logomarcas dos patrocinadores ou outros detalhes que o cliente julgar conveniente.

Brasil sai na frente

Embora novidades tecnológicas costumem demorar um pouco para chegar em terras brasileiras, definitivamente este não é o caso quando falamos do mercado publicitário. A propaganda brasileira é internacionalmente reconhecida como uma das melhores do planeta. Ela também ganha seguidos prêmios nos principais festivais do setor.

No Brasil, o display interativo já está disponível e, embora sua aplicação ainda seja tímida, há infraestrutura e empresas especializadas em comercializá-la. Uma delas é Intuitto, empresa do grupo Projetta.

As ações realizadas até agora ficaram restritas a feiras de tecnologia ou eventos de grande porte. A novidade, é claro, chama atenção do usuário por ser algo pouco visto por enquanto, independente da mensagem que transmita. Porém, inegável as possibilidades de comunicação que os displays interativos abrem.

Visual de um dos displays. Foto: Displax / Divulgação.

Uma propaganda para cada um

Embora permitam já uma certa de dose de interatividade com o consumidor, as possibilidades que displays interativos abrem no mercado são muitas. A personalização da propaganda para cada consumidor é uma delas.

A exemplo do que acontece em alguns sites de vendas online, nos quais em sua conta o usuário tem acesso a páginas personalizadas, compras com um único clique e mesmo ofertas que vão ao encontro de seu perfil como consumidor, imagine poder interagir dessa forma dentro de um shopping center ou mesmo na rua?

No futuro será possível, por exemplo, ver a propaganda de um determinado produto, clicar sobre a imagem dele para obter mais informações e, caso seja do seu interesse, comprá-lo online utilizando seus dados pessoais e receber a mercadoria em sua casa.

Essa última hipótese, é bem verdade, está ainda um pouco distante, mas não deixa de ser uma das possibilidades de interação com o consumidor. Se para o usuário isso representa mais uma possibilidade de compras e, por que não dizer, de informação, para as lojas e empresas os displays interativos acabam por se converter em mais um canal de vendas.

O que você achou dessa nova possibilidade de propaganda? Acredita que os displays interativos vão se tornar populares no mercado publicitário? Participe deixando a sua opinião nos comentários.

Como forma de combater o download ilegal de sua programação, redes apostam em alternativas como transmissão online e programações em 3D.

Como forma de combater o download ilegal de sua programação, redes apostam em alternativas como transmissão online e programações em 3D.

Embora ainda ocupe o posto do meio de comunicação mais utilizado, é possível notar que, a cada ano que passa, a televisão perde audiência para outros meios de comunicação, especialmente a internet.

Em países como os Estados Unidos, o impacto das conexões online de alta velocidade já preocupa muitas redes de televisão, especialmente aquelas que disponibilizam conteúdo pago. Muita gente está deixando de lado assistir aos programas no horário em que são transmitidos devido à facilidade de baixá-los em um momento posterior de forma totalmente gratuita.

Televisão perde cada vez mais espaço para o meio online

Exemplo dessa mudança de comportamento é a série Lost, um dos maiores fenômenos de audiência dos últimos anos. Em sua primeira temporada, o programa teve uma audiência média de 18 milhões de pessoas por episódio. Já o primeiro episódio da sexta temporada, que estreou esse ano, teve audiência de 11,4 milhões de espectadores, queda considerável.

Porém, isso não significa que as pessoas tenham deixado de ver a série: uma breve visita a sites que disponibilizam torrents, como o Pirate Bay, revelam milhões de downloads de cada novo episódio.

Para reverter esse quadro e trazer de volta aqueles consumidores que deixaram a televisão de lado, diversas emissoras estão investindo em meios de superar a rapidez que a internet oferece.

Seja disponibilizando conteúdo online exclusivo ou transmissão de programas em 3D, o futuro aponta para uma verdadeira revolução na programação doméstica, mais ou menos como o 3D e o Imax fizeram com o cinema atual.

Programação sob demanda na internet

Uma das formas que as redes de televisão encontraram para concorrer com a rapidez dos grupos piratas da internet é buscar uma maneira diferenciada de se inserir no meio.

A ABC, rede responsável por séries populares como Lost e Grey’s Anatomy, permite que usuários dos Estados Unidos assistam a episódios completos das séries que transmite através de seu site oficial.

EProgramação de TV no computador? Só para quem é assinantembora não impeça o download das produções por vias alternativas, é um bom exemplo de iniciativa que visa diminuir o impacto da pirataria.

A Comcast e a Time Warner, duas das maiores distribuidoras de televisão a cabo nos Estados Unidos, têm como principal aposta o sistema “TV Anywhere”, que permite ver a programação completa de diversos canais de qualquer lugar que a pessoa esteja.

Porém, o conteúdo só está disponível para quem já é assinante do serviço caseiro: ou seja, é mais um complemento às opções da televisão a cabo tradicional do que uma nova plataforma de negócios.

A iniciativa é semelhante ao que aos estúdios Paramount, Lions Gate e MGM fizeram com seus filmes, que são oferecidos através do sistema EpixHD, somente para quem assina esses canais através de serviços de televisão a cabo. A HBO também aposta no mesmo modelo de negócio e já anunciou que vai disponibilizar seus filmes e séries online, somente para quem paga pelo serviço televisivo.

Emissoras apostam na distribuição online de seu conteúdo, mediante pagamento

Embora transportar o conteúdo de canais populares para a internet seja uma boa iniciativa, o fato de estarem vinculados à assinatura de um serviço de TV a cabo não parece compatível com a nova realidade digital. Tudo indica que, caso essas companhias não encontrem um modelo de negócios próprio para a internet, continuarão perdendo terreno para a pirataria.

Filmes e programas em 3D no conforto de casa

Uma iniciativa que se mostra mais promissora e promete ser a sensação dos próximos anos é a transmissão de programação em três dimensões através de televisores, de forma semelhante ao que é feito pelo cinema. Essa forma de distribuição representa um diferencial real em relação à programação encontrada na internet e pode trazer de volta quem trocou a televisão pelo meio virtual.

Embora ainda esteja em fase inicial de testes, diversos canais pelo mundo já estudam transmitir programação tridimensional para os telespectadores. Embora a tecnologia esteja avançando a passos largos principalmente em locais como o Japão, Estados Unidos e Reino Unido, emissoras e operadoras de cabo já apostam na transmissão de programação 3D no Brasil.

Desde 2009 a Rede Globo realiza testes de gravação e transmissão de programação através de imagens tridimensionais e, semana passada, junto à operadora de TV por assinatura NET, transmitiu em 3D o carnaval através do canal 750, exclusivamente para o Rio de Janeiro.

A experiência foi restrita aos clientes do bar Baretto-Londra, localizado no hotel Fasano Ipanema, mas a operadora já planeja transmitir a programação para todos seus clientes a partir do final de 2010. Todos os assinantes teriam acesso à programação, embora não tenham sido divulgados quais conteúdos serão transmitidos com a tecnologia.

O obstáculo para a difusão da programação 3D está no equipamento necessário: televisores compatíveis com o formato ainda são inacessíveis para a maioria da população mundial, pois podem chegar a mais de 2500 euros nos modelos mais simples.

Banner

Banner